segunda-feira, 7 de março de 2011

Os escoteiros participam da Hora do Planeta!

Os escoteiros participam da Hora do Planeta!

Os escoteiros participam da Hora do Planeta! A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.

Para participar basta que cada um, em seu quarto, sua casa ou no local onde vive ou trabalha, apague as luzes no dia 26 de março, sábado, das 20h30 às 21h30.

Se cada um fizer sua parte, apagando as luzes, estaremos contribuindo de fato para a construção de um mundo melhor.

No ano passado mais de um bilhão de pessoas em 4616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Em 2011, a mobilização será ainda maior.

Além da participação efetiva, cada um – pessoa, organização, empresa ou mesmo cidade – pode cadastrar-se como participante, assumindo publicamente seu compromisso. Os “Escoteiros do Brasil”, através da União dos Escoteiros do Brasil, já estão participando. Cadastre seu Grupo Escoteiro também! Entre no site http://www.horadoplaneta.org.br/index.php?p=home e veja como é fácil.

A R P 2011

9º FÓRUM REGIONAL DE JOVENS LÍDERES - SÃO PAULO

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL - REGIÃO DE SÃO PAULO
9º FÓRUM REGIONAL DE JOVENS LÍDERES - SÃO PAULO
 “EXPANDINDO HORIZONTES”
 
CIRCULAR I
O Fórum Regional de Jovens Líderes é uma oportunidade para os jovens de 18 a 26 anos incompletos, sejam eles pioneiros, escotistas e/ou dirigentes, encontrarem amigos, compartilharem idéias e experiências, desenvolverem habilidades de participação nos processos de tomada de decisão da Organização Escoteira identificando formas de melhoria em sua atuação dentro das Unidades Escoteiras Locais (Grupo Escoteiro) e na Comunidade.
Durante o encontro, serão realizadas atividades que visam atingir isso, através de dinâmicas grupais, oficinas, grupos de trabalho e sessões plenárias, debatendo o tema que permeará todo o encontro: “Expandindo Horizontes”. Os participantes participaram de atividades focadas nos três pilares da Rede de Jovens Líderes: Método Escoteiro, Tomada de decisão e Ações Comunitárias, onde serão desenvolvidas idéias para novos projetos.
 
Quando? 26 de Março de 2011.
Onde? Assembléia Regional Escoteira em Santos / SP
Quanto? Escolher um dos pacotes oferecidos pela organização da Assembléia Regional.
 
Para efetivar a sua participação é necessário encaminhar a ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada, juntamente com cópia do comprovante de depósito, para o e-mail eventos.sp@escotismo.org.br, ou fax (11) 3237-1588.
Anexo o Edital e o Anexo da Convocação da Assembléia, em breve mais informações que serão divulgadas pelo escritório regional.
Mais informações pelo e-mail: forumregionaldejovenslideressp@gmail.com
 
CHEGOU A HORA! “EXPANDINDO HORIZONTES”

sábado, 5 de março de 2011

dia do ESCOTEIRO


Dia do Escoteiro

23 de abril
Baden-powell escreveu e ilustrou o primeiro manual do escoteiro, o Escotismo para rapazes.* O símbolo escolhido, a flor-de-lis, já havia sido usado em seu regimento militar, quando lutou na África do Sul, em 1887, e na guerra de 1899. Até 1910, o escotismo era destinado apenas aos rapazes, porém, nessa época, surgiu a organização das bandeirantes, destinada às moças.
O sucesso do escotismo espalhou-se por todo o mundo, atraindo milhares de jovens. As estimativas mais recentes contam cerca de dez milhões de escoteiros , espalhados por mais de cem países. O escotismo chegou ao Brasil em 1910. Em 4/11/1924, foi fundada a União dos Escoteiros do Brasil.
A hierarquia dos escoteiros respeita a faixa etária de seus membros. Os meninos de 7 a 11 anos de idade pertencem à categoria dos lobinhos. Os de 11 a 15 anos tornam-se escoteiros. A partir dos 16 anos, passam a ser seniores, responsáveis pelo ensino e pela guia dos iniciantes.
Ao serem admitidos, todos os escoteiros se comprometem a seguir os regulamentos da organização. Assim, recebem o uniforme e os ensinamentos práticos previstos no manual de Baden-Powell. Além da formação moral e cívica, o escoteiro aprende atividades práticas como: armar acampamentos, orientar-se pela bússola, fazer vários tipos de nós e prestar primeiros socorros.
 Seu lema "Sempre alerta" traduz o

Os Sete Perigos

Os Sete Perigos

Por John Thurman - Tradução José Gomes Cavaco
Publicado no Sempre Alerta! de julho e agosto de 1957(?) , páginas 6 e 7.
Recuperado pelo Chefe Maurício Moutinho Existem sete perigos para o Escotismo, para os quais, me parece, devemos estar alertas e tomar cuidado:
1. Complacência, do tipo de pessoas que pensam: "há cinqüenta anos temos trabalhado assim e temos feito um bom trabalho, portanto continuemos assim". Recordemo-nos que o trabalho para os rapazes de hoje tem que ser feito pelos homens do presente. Estou tão orgulhoso, como qualquer outro Escotista, do nosso passado, mas isso não nos leva a parte alguma. Há, hoje, muito mais a ser feito do que houve em qualquer outra época e o máximo que o passado pode fazer para nós é inspirar-nos para um maior esforço;
2. Centralização. Acampamentos Nacionais, Regionais e Jamborees são muito bons, mas quando muito freqüentes, podem ser desastrosos. Devemos dar ao Escotista a maior oportunidade possível para trabalhar com a sua Tropa e infundir-lhe os bons princípios e não juntar os rapazes em grandes massas para um grande espetáculo. Às vezes existe tal número de atividades organizadas pelo Distrito ou Região que praticamente não resta tempo ao Escotista para trabalhar com as Patrulhas ou Alcatéias;
3. Super administração e não suficiente capacitação. Gostaria de sugerir-lhes dar uma olhadela nos orçamentos e balanços para verificar se aquilo que gasta com papelada e administração está equilibrado com o que se emprega na capacitação técnica. Ambas as coisas são necessárias, porém mantenhamos o equilíbrio.
4. Seriedade Demasiada. O Escotismo é algo sério, contudo, uma das grandes coisas é a alegria de participar dele, isso tanto para os dirigentes como para os rapazes. Em alguns países, há o perigo de se pensar em termos educacionais ou psicológicos e, enquanto fazemos isso, perdemos muito da nossa condição de "amadores". E vocês todos sabem que como amadores somos bons, mas como profissionais somos péssimos. Somos uma parte complementar na vida do rapaz; complementar na escola, dos pais, da igreja, e, mais tarde, do trabalho.
5. Exclusividade, o perigo de pensar que "os chefes devem provir do próprio Movimento". Penso que necessitamos de gente de fora, com diferentes experiências - homens de bem que tenham a faculdade de crítica construtiva e que tragam sangue fresco para o Movimento;
6. Austeridade demasiada. Acho que tendemos a nos fazer demasiado respeitáveis e a nos converter em um movimento para apenas os rapazes bons, em vez de levar o Movimento para os rapazes que dele necessitam. O Escotismo nasceu em 1907 entre meninos pobres e, se economicamente os rapazes melhoraram desde então, por outro lado moral e espiritualmente existem rapazes tão pobres como naquela época, que necessitam do Escotismo.
7. Trabalhar para fazer super escoteiros. Devemos estar conscientes, no que diz respeito a adestramento, de não tratar de começar um curso a partir de onde deixamos o anterior, sem pensar que necessitamos começar e recomeçar sempre pelas bases e os princípios para progredir a partir destes.
Para terminar, recordemo-nos que Baden-Powell, em 1938, proclamava com orgulho e alegria o número de 3 milhões e meio de Escoteiros no mundo. Agora podemos ver um movimento que ultrapassou os 8 milhões, devido justamente à sua simplicidade e ao prazer dos rapazes que tem sido contínuo.
Sem dúvida, Baden-Powell tocou o dedo em algumas das mais formidáveis idéias e práticas que levam os rapazes a segui-las com entusiasmo, e nos métodos, e modo de manejar e guiar os rapazes. É por isso que devemos nos manter o mais possível dentro da simplicidade, da alegria e do entusiasmo que ele inspirou.
Os únicos capazes e possíveis de pôr o Escotismo a perder são os próprios chefes e dirigentes.
Se nos tornarmos arrogantes, complacentes e a nos fazermos passar por demasiado auto-suficientes, então - e apenas com essas coisas - poderemos arruinar o Movimento.
Nota da Redação: O presente artigo é parte de uma palestra pronunciada pelo então Chefe de Campo de Gilwell, quando esteve na Austrália.